segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013
domingo, 10 de fevereiro de 2013
sábado, 5 de novembro de 2011
Sexo Frágil? Onde?
Tudo bem, ainda somos minoria, principalmente em cargos de liderança. Porém a ascensão feminina já é uma realidade nas empresas. Pesquisas recentes do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) apontam que nós representamos cerca de 40% da população economicamente ativa.
Nossas chances de sucesso aumentaram, mas isso não significa que as oportunidades na carreira profissional sejam iguais para homens e mulheres. Antigos valores sociais e culturais (implícitos, é claro!) ainda prevalecem em algumas organizações que valorizam o homem como sendo um líder mais estrategista e firme, e preferem as mulheres atuando no operacional, pois somos mais organizadas, comunicativas, temos maior “jogo de cintura”. Essa visão acaba por reproduzir uma estrutura tipicamente familiar em que, culturalmente, a mulher coordena a casa, os filhos, a empregada, as contas, e o homem é o grande provedor.
Mas há algum tempo nós estamos passando por uma trajetória de mudanças no nosso modo de agir e pensar, a fim de conseguir alcançar nosso status pessoal e profissional e mostrar (ao mundo, talvez) que não temos as mesmas habilidades, mas que homens e mulheres podem ser igualmente competentes. E, para isso, vamos à luta. Gastamos parte de nossas vidas estudando, nos especializando, lendo, nos atualizando, dando o máximo de nós em empresas que possam oferecer boas oportunidades de crescimento e, por que não, reconhecimento. E estamos conseguindo.
A nossa grande habilidade (nata) em conseguir fazer várias coisas ao mesmo tempo, aliada a uma liderança que pode-se dizer natural, está fazendo com que o mundo dos negócios caminhe para uma era em que conceitos tipicamente femininos terão um grande peso. Hoje, cargos de liderança exigem muito mais, por exemplo, do que apenas força, racionalidade ou visão global do negócio, - habilidades tipicamente masculinas. O número crescente de mulheres em cargos de liderança indica haver uma necessidade maior de flexibilidade nas empresas.
Somos, por natureza, mais resistentes física e psicologicamente, somos capazes de suportar maior pressão, somos perceptivas, intuitivas e, além do mais, temos o grande e maior talento em conseguir nos dividir (às vezes, ao mesmo tempo) em mulher, mãe, esposa, amiga, mestra, confidente, “chefa”...
Sexo frágil? Onde? Só se for na hora de pedir um colinho...
( Andrea Meroni )
Nossas chances de sucesso aumentaram, mas isso não significa que as oportunidades na carreira profissional sejam iguais para homens e mulheres. Antigos valores sociais e culturais (implícitos, é claro!) ainda prevalecem em algumas organizações que valorizam o homem como sendo um líder mais estrategista e firme, e preferem as mulheres atuando no operacional, pois somos mais organizadas, comunicativas, temos maior “jogo de cintura”. Essa visão acaba por reproduzir uma estrutura tipicamente familiar em que, culturalmente, a mulher coordena a casa, os filhos, a empregada, as contas, e o homem é o grande provedor.
Mas há algum tempo nós estamos passando por uma trajetória de mudanças no nosso modo de agir e pensar, a fim de conseguir alcançar nosso status pessoal e profissional e mostrar (ao mundo, talvez) que não temos as mesmas habilidades, mas que homens e mulheres podem ser igualmente competentes. E, para isso, vamos à luta. Gastamos parte de nossas vidas estudando, nos especializando, lendo, nos atualizando, dando o máximo de nós em empresas que possam oferecer boas oportunidades de crescimento e, por que não, reconhecimento. E estamos conseguindo.
A nossa grande habilidade (nata) em conseguir fazer várias coisas ao mesmo tempo, aliada a uma liderança que pode-se dizer natural, está fazendo com que o mundo dos negócios caminhe para uma era em que conceitos tipicamente femininos terão um grande peso. Hoje, cargos de liderança exigem muito mais, por exemplo, do que apenas força, racionalidade ou visão global do negócio, - habilidades tipicamente masculinas. O número crescente de mulheres em cargos de liderança indica haver uma necessidade maior de flexibilidade nas empresas.
Somos, por natureza, mais resistentes física e psicologicamente, somos capazes de suportar maior pressão, somos perceptivas, intuitivas e, além do mais, temos o grande e maior talento em conseguir nos dividir (às vezes, ao mesmo tempo) em mulher, mãe, esposa, amiga, mestra, confidente, “chefa”...
Sexo frágil? Onde? Só se for na hora de pedir um colinho...
( Andrea Meroni )
Sexo Frágil? Onde?
Tudo bem, ainda somos minoria, principalmente em cargos de liderança. Porém a ascensão feminina já é uma realidade nas empresas. Pesquisas recentes do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) apontam que nós representamos cerca de 40% da população economicamente ativa.
Nossas chances de sucesso aumentaram, mas isso não significa que as oportunidades na carreira profissional sejam iguais para homens e mulheres. Antigos valores sociais e culturais (implícitos, é claro!) ainda prevalecem em algumas organizações que valorizam o homem como sendo um líder mais estrategista e firme, e preferem as mulheres atuando no operacional, pois somos mais organizadas, comunicativas, temos maior “jogo de cintura”. Essa visão acaba por reproduzir uma estrutura tipicamente familiar em que, culturalmente, a mulher coordena a casa, os filhos, a empregada, as contas, e o homem é o grande provedor.
Mas há algum tempo nós estamos passando por uma trajetória de mudanças no nosso modo de agir e pensar, a fim de conseguir alcançar nosso status pessoal e profissional e mostrar (ao mundo, talvez) que não temos as mesmas habilidades, mas que homens e mulheres podem ser igualmente competentes. E, para isso, vamos à luta. Gastamos parte de nossas vidas estudando, nos especializando, lendo, nos atualizando, dando o máximo de nós em empresas que possam oferecer boas oportunidades de crescimento e, por que não, reconhecimento. E estamos conseguindo.
A nossa grande habilidade (nata) em conseguir fazer várias coisas ao mesmo tempo, aliada a uma liderança que pode-se dizer natural, está fazendo com que o mundo dos negócios caminhe para uma era em que conceitos tipicamente femininos terão um grande peso. Hoje, cargos de liderança exigem muito mais, por exemplo, do que apenas força, racionalidade ou visão global do negócio, - habilidades tipicamente masculinas. O número crescente de mulheres em cargos de liderança indica haver uma necessidade maior de flexibilidade nas empresas.
Somos, por natureza, mais resistentes física e psicologicamente, somos capazes de suportar maior pressão, somos perceptivas, intuitivas e, além do mais, temos o grande e maior talento em conseguir nos dividir (às vezes, ao mesmo tempo) em mulher, mãe, esposa, amiga, mestra, confidente, “chefa”...
Sexo frágil? Onde? Só se for na hora de pedir um colinho...
Nossas chances de sucesso aumentaram, mas isso não significa que as oportunidades na carreira profissional sejam iguais para homens e mulheres. Antigos valores sociais e culturais (implícitos, é claro!) ainda prevalecem em algumas organizações que valorizam o homem como sendo um líder mais estrategista e firme, e preferem as mulheres atuando no operacional, pois somos mais organizadas, comunicativas, temos maior “jogo de cintura”. Essa visão acaba por reproduzir uma estrutura tipicamente familiar em que, culturalmente, a mulher coordena a casa, os filhos, a empregada, as contas, e o homem é o grande provedor.
Mas há algum tempo nós estamos passando por uma trajetória de mudanças no nosso modo de agir e pensar, a fim de conseguir alcançar nosso status pessoal e profissional e mostrar (ao mundo, talvez) que não temos as mesmas habilidades, mas que homens e mulheres podem ser igualmente competentes. E, para isso, vamos à luta. Gastamos parte de nossas vidas estudando, nos especializando, lendo, nos atualizando, dando o máximo de nós em empresas que possam oferecer boas oportunidades de crescimento e, por que não, reconhecimento. E estamos conseguindo.
A nossa grande habilidade (nata) em conseguir fazer várias coisas ao mesmo tempo, aliada a uma liderança que pode-se dizer natural, está fazendo com que o mundo dos negócios caminhe para uma era em que conceitos tipicamente femininos terão um grande peso. Hoje, cargos de liderança exigem muito mais, por exemplo, do que apenas força, racionalidade ou visão global do negócio, - habilidades tipicamente masculinas. O número crescente de mulheres em cargos de liderança indica haver uma necessidade maior de flexibilidade nas empresas.
Somos, por natureza, mais resistentes física e psicologicamente, somos capazes de suportar maior pressão, somos perceptivas, intuitivas e, além do mais, temos o grande e maior talento em conseguir nos dividir (às vezes, ao mesmo tempo) em mulher, mãe, esposa, amiga, mestra, confidente, “chefa”...
Sexo frágil? Onde? Só se for na hora de pedir um colinho...
As palavras convencem, o exemplo arrasta.
As palavras convencem, o exemplo arrasta.
por Anderson Rocha
Atualmente, existe uma real carência de verdadeiros líderes. Líderes nas empresas, nas religiões, nas comunidades, na política, nas famílias, nas salas de aulas, líderes de nossas próprias vidas. Mas o que significa realmente ser líder? Liderar acima de tudo é dar o exemplo, é ser referencia, é ter empatia, ou seja, não querer para os outros o que não desejamos para nós.
Para compreender os motivos das pessoas é necessário colocar-se no lugar delas. Tentar penetrar em seu mundo, a fim de entendê-lo a partir de suas próprias experiências, é saber que somos muito diferentes e ao mesmo tempo muito parecidos, respeitarmos as diferenças, tentando entender o outro como ele efetivamente é. Isso se torna um dos maiores desafios atuais e de fundamental importância para todos profissionais que lidam com pessoas.
Atualmente, estamos vivendo uma fase de grande transição nas organizações, onde o ser humano deve ser visto e valorizado como o maior capital que as empresas possuem. Infelizmente, ainda existem muitos discursos e poucas ações práticas em relação à valorização das pessoas. Sem a participação, o diálogo, o reconhecimento e o estímulo às pessoas, dificilmente conseguiremos obter uma melhoria significativa na qualidade de vida no trabalho e, conseqüentemente, um aumento significativo da produtividade.
Fazer as pessoas trabalharem é fácil, qualquer feitor de escravos sabe como fazê-lo. Porém, estimular as pessoas a se auto-conhecerem, auto-avaliarem e auto-motivarem, aprimorando o que possuem de melhor (pontos fortes) e desenvolverem suas oportunidades de melhoria (pontos fracos), objetivando resultados coletivos, agregando valor às sua vida pessoal e profissional e às dos que os cercam, ou seja, ajudando a despertar o que cada um tem de melhor, esse sim, é um dos maiores trabalhos para os verdadeiros lideres.
A pergunta que deve estar passando pela sua cabeça agora deve ser: mas como fazer isso? Comunicando às pessoas seu valor e seu potencial de forma tão clara que elas acabem por vê-la em si mesmas, influenciando-as assim a desabrochar o que possuem de mais nobre e valioso.
Liderar também é conseguir que as coisas sejam feitas através das pessoas. É importante lembrarmos que sempre que duas ou mais pessoas se reúnem com um propósito, há uma oportunidade de exercer a liderança.
Ao trabalhar com pessoas e conseguir que as coisas se façam através delas,sempre haverá duas dinâmicas em jogo: a tarefa e o relacionamento.
Se nos concentrarmos em tarefas e não em relacionamentos, podemos ter má qualidade de trabalho, baixo compromisso, baixa confiança e outros sintomas indesejáveis.
Aprender, entender, compreender e refletir sobre o processo da dinâmica do comportamento humano deveria constituir-se em um dos principais campos de interesse e estudo por parte daqueles que exercem a liderança. Afinal de contas, as pessoas que exercem qualquer tipo de liderança deveriam ser antes de tudo, "especialistas" em gente, e não apenas em coisas.
Infelizmente, a realidade tem me comprovado que é grande o número de pessoas em posições de liderança que ignoram os princípios elementares e básicos que orientam, direcionam e motivam o comportamento das pessoas
Então, a chave para a liderança é executar as tarefas enquanto se constroem relacionamentos. Os verdadeiros lideres têm a capacidade de construir relacionamentos saudáveis. Tudo na vida gira em torno dos relacionamentos.
Mas qual a matéria-prima básica para edificar relacionamentos bem-sucedidos? A resposta é simples: confiança. Sem confiança dificilmente construiremos ou conservaremos bons relacionamentos.
Um outro aspecto de fundamental importância e que todos que desejam lideram têm que ficar atentos é que de todas as falhas da liderança, 90% são falhas de caráter, segundo pesquisas. O ditado popular já diz que pensamentos tornam-se ações, ações tornam-se hábitos, hábitos tornam-se caráter e nosso caráter torna-se nosso destino.
por Anderson Rocha
Atualmente, existe uma real carência de verdadeiros líderes. Líderes nas empresas, nas religiões, nas comunidades, na política, nas famílias, nas salas de aulas, líderes de nossas próprias vidas. Mas o que significa realmente ser líder? Liderar acima de tudo é dar o exemplo, é ser referencia, é ter empatia, ou seja, não querer para os outros o que não desejamos para nós.
Para compreender os motivos das pessoas é necessário colocar-se no lugar delas. Tentar penetrar em seu mundo, a fim de entendê-lo a partir de suas próprias experiências, é saber que somos muito diferentes e ao mesmo tempo muito parecidos, respeitarmos as diferenças, tentando entender o outro como ele efetivamente é. Isso se torna um dos maiores desafios atuais e de fundamental importância para todos profissionais que lidam com pessoas.
Atualmente, estamos vivendo uma fase de grande transição nas organizações, onde o ser humano deve ser visto e valorizado como o maior capital que as empresas possuem. Infelizmente, ainda existem muitos discursos e poucas ações práticas em relação à valorização das pessoas. Sem a participação, o diálogo, o reconhecimento e o estímulo às pessoas, dificilmente conseguiremos obter uma melhoria significativa na qualidade de vida no trabalho e, conseqüentemente, um aumento significativo da produtividade.
Fazer as pessoas trabalharem é fácil, qualquer feitor de escravos sabe como fazê-lo. Porém, estimular as pessoas a se auto-conhecerem, auto-avaliarem e auto-motivarem, aprimorando o que possuem de melhor (pontos fortes) e desenvolverem suas oportunidades de melhoria (pontos fracos), objetivando resultados coletivos, agregando valor às sua vida pessoal e profissional e às dos que os cercam, ou seja, ajudando a despertar o que cada um tem de melhor, esse sim, é um dos maiores trabalhos para os verdadeiros lideres.
A pergunta que deve estar passando pela sua cabeça agora deve ser: mas como fazer isso? Comunicando às pessoas seu valor e seu potencial de forma tão clara que elas acabem por vê-la em si mesmas, influenciando-as assim a desabrochar o que possuem de mais nobre e valioso.
Liderar também é conseguir que as coisas sejam feitas através das pessoas. É importante lembrarmos que sempre que duas ou mais pessoas se reúnem com um propósito, há uma oportunidade de exercer a liderança.
Ao trabalhar com pessoas e conseguir que as coisas se façam através delas,sempre haverá duas dinâmicas em jogo: a tarefa e o relacionamento.
Se nos concentrarmos em tarefas e não em relacionamentos, podemos ter má qualidade de trabalho, baixo compromisso, baixa confiança e outros sintomas indesejáveis.
Aprender, entender, compreender e refletir sobre o processo da dinâmica do comportamento humano deveria constituir-se em um dos principais campos de interesse e estudo por parte daqueles que exercem a liderança. Afinal de contas, as pessoas que exercem qualquer tipo de liderança deveriam ser antes de tudo, "especialistas" em gente, e não apenas em coisas.
Infelizmente, a realidade tem me comprovado que é grande o número de pessoas em posições de liderança que ignoram os princípios elementares e básicos que orientam, direcionam e motivam o comportamento das pessoas
Então, a chave para a liderança é executar as tarefas enquanto se constroem relacionamentos. Os verdadeiros lideres têm a capacidade de construir relacionamentos saudáveis. Tudo na vida gira em torno dos relacionamentos.
Mas qual a matéria-prima básica para edificar relacionamentos bem-sucedidos? A resposta é simples: confiança. Sem confiança dificilmente construiremos ou conservaremos bons relacionamentos.
Um outro aspecto de fundamental importância e que todos que desejam lideram têm que ficar atentos é que de todas as falhas da liderança, 90% são falhas de caráter, segundo pesquisas. O ditado popular já diz que pensamentos tornam-se ações, ações tornam-se hábitos, hábitos tornam-se caráter e nosso caráter torna-se nosso destino.
CONSUMO CONSCIENTE:

Seja coerente na hora de consumir, saiba a origem dos produtos que você consome. Invista em empresas que tenham responsabilidade social e ambiental. Nós consumidores somos responsáveis por manter as empresas no mercado, portanto, pense bem na hora de consumir.
AMAZÔNIA: a maior parte da madeira nativa ilegal retirada da Amazônia, não vai para o exterior e sim para abastecer a região Sudeste do Brasil, sobretudo Rio de Janeiro e São Paulo. Portanto, preste atenção na procedência da madeira que você consome, não contribua para o desmatamento da Amazônia. Compre somente madeira certificada pelo FSC - Forest Stwartship Council.
MATA ATLÂNTICA: o palmito juçara (Euterpe edulis), era uma espécie muito abundante na Mata Atlântica. Hoje, em muitos locais esta espécie não existe mais, porque existe uma exploração predatória, onde retira-se o palmito antes mesmo da espécie se reproduzir (o juçara demora em torno de 7 anos para frutificar). Não compre palmito juçara na estrada nem no supermercado, prefira pupunha (Bactris gasipaes) e açaí (Euterpe oleraceae), espécies que não estão ameaçadas. Não compre, caso não esteja identificado no vidro.
COMPRAS: ao fazer compras em feiras e supermercado, leve uma sacola de casa, assim você evita os saquinhos de supermercado. Caso você tenha esquecido a sacola em casa, coloque as compras em caixas de papelão. O papel é produzido a partir da celulose, extraída principalmente do Eucalipto, sendo assim um recurso natural renovável e ainda o tempo de degradação é infinitamente menor que o plástico. Portanto, prefira embalagens de papel as de plástico. A natureza agradece!
ALIMENTOS ORGÂNICOS: consuma alimentos produzidos organicamente, além de trazer benefícios a sua saúde e do agricultor que está produzindo, você não estará contribuindo com a poluição do solo e dos mananciais.
AGRICULTURA FAMILIAR: procure comprar direto do produtor, pois além de contribuir para o fortalecimento da agricultura familiar, você estará conhecendo de perto quem produz o alimento que você consome e assim garantindo alimentos mais saudáveis.
CARNE: diminua o consumo de carne, pois a pecuária ainda é responsável por boa parte do desmatamento na Amazônia. A pecuária extensiva praticada no Brasil, é uma atividade extremamente impactante, causando a compactação dos solos e impedindo a regeneração das espécies arbóreas nativas. Pense isto na hora de comer carne bovina!
DESCARTÁVEIS: não utilize copos e pratos descartáveis. O plástico é produzido a partir do petróleo, que além de ser um recurso não renovável, consome muita energia em sua fabricação e gera lixo. RECICLE: antes de reciclar, tente reutilizar, para poupar a energia gasta na reciclagem. Separe o lixo em sua residência, no começo parecerá difícil mas de depois que você se acostumar perceberá que não custa nada. O lixo orgânico representa aproximadamente 60% do lixo gerado em uma residência, aproveite este material e faça adubo para seus vasos e jardins. Em diversas cidades já existe coleta seletiva de lixo e onde não houver, existem sempre catadores de lixo que fazem este trabalho.
ENERGIA: economize energia elétrica. Só use aparelhos elétricos se for realmente indispensável. O chuveiro elétrico consome 40% da energia de uma casa, substitua por aquecimento solar, além de mais ecológico é também mais econômico. Utilize pilhas recarregáveis, já existem até recarregadores solares.
PRODUTOS DE LIMPEZA ECOLÓGICOS: a maioria dos produtos de limpeza encontrados no mercado são tóxicos e devido sua composição, trazem mais problemas do que benefícios. Além disto, o cloro, presente em grande parte dos produtos, é uma substância extremamente irritante aos olhos, nariz e pele. Existem várias formas de minimizar o impacto na natureza, é só uma questão de se acostumar: Detergente: é um produto altamente nocivo ao meio ambiente pois quebra a tensão superficial da água. Embora esteja escrito na embalagem que o detergente é biodegradável, a grande maioria não é. Tome cuidado! Não utilize detergentes comerciais, você estará contribuindo para a degradação no planeta! Detergentes comerciais são projetados para produzirem espuma desnecessária, substitua-os por sabão dissolvido previamente em água quente ou faça seu próprio detergente.
RECICLE: antes de reciclar, tente reutilizar, para poupar a energia gasta na reciclagem. Separe o lixo em sua residência, no começo parecerá difícil mas depois que você se acostumar perceberá que não custa nada. O lixo orgânico representa aproximadamente 60% do lixo gerado em uma residência, aproveite este material e faça adubo para seus vasos e jardins. Hoje, o lixo vale dinheiro e muitas cidades já fazem a coleta seletiva de lixo.
DETERGENTE: é um produto altamente nocivo ao meio ambiente pois quebra a tensão superficial da água. Embora esteja escrito na embalagem que o detergente é biodegradável, a grande maioria não é. Na verdade, tudo é biodegradável, porém o tempo necessário para se degradar, varia para cada substância, dependendo das condições do meio. Como o detergente demora muito tempo para ser degradado, causa um grande impacto onde é lançado, provocando a morte de plantas e animais. Substitua-os por sabão dissolvido previamente em água quente ou faça seu próprio detergente.
ÁGUA SANITÁRIA: é composta de cloro, um produto muito poluente ao meio, pois o efeito sanitário extermina todas as formas de vida, inclusive nos rios e solo onde são despejadas. Para branquear roupa, deixe-as ensaboadas (com sabão de coco), quarando no sol ou coloque uma trouxinha de cinza com as roupas de molho. Você pode também deixá-las de molho na água com meio copo de bórax (substância não tóxica encontrada em farmácias)
SABÃO EM PÓ: também é um produto altamente químico e poluente, quanto mais branqueador e eficiente na limpeza, mais poluente será. Utilize sabão de coco em pó, que por ser um produto mais natural, agride menos suas roupas e o meio ambiente. Veja também receitas de sabão em pedra que você pode fazer em casa.
Participe do "Amazônia Para Sempre"
Assinar:
Comentários (Atom)

